terça-feira, 25 de outubro de 2011

Cada um no seu quadrado?

Concursos, faculdade, família, amor, time.Tudo devemos dá nossa devida atenção, aliás, somos únicos e vivemos uma vez,atenção e amor tem que ser dado antes que seja tarde demais um dia. Assim são as pessoas ocupadas, não imaginava que estivesse a esse ponto, com tantas coisas que me pudesse ocasionar até mesmo uma debilitação em pouco tempo. Fazer é o quê?Isso se chama vida , e é nela que quero aproveitar muito, até mesmo os meus estresses.
Estava lembrando de uma coisa um dia desses, de uma foto que coloquei neste blog.Jamais imaginava que seria de uma pessoa, o google coloca tantas e tantas fotos que ficamos loucos e nem sabemos a autoria deles, uma jovem educadamente me pediu que tirasse a foto e assim fiz. Não só porque ela me pediu,e sim pelo fato da fo to não está combinando em nada com o cenário que havia colocado.Pobre moça, obrigada por ter chamado a minha atenção.
Um dia eu estava colocando uma desenho do pernalonga dando dedo, nossa! Foi problemático aquilo, nunca imaginei as pessoas comentar tanto como foi aquilo,isso porque uma menina alegou para mim que era ideia dela o desenho, pernlonga. Nossa o senhor Dysney deve está se contorcendo em seu túmulo agora. Minha nossa!

Uma amiga um dia veio até a mim perguntar: " - você não tem medo que as pessoas usem sua foto no orkut?" E respondi a mesma: "- bem, depende de como vão usar a minha foto, não gostaria que me colocasse no corpo desproporcional ao meu, ou com alguma roupa fútil cara." Não ligo para essas coisas,sabemos dos riscos da internet com as pessoas que nela há, mas mesmo assim não vou me limitar a blogar ou entar nas redes socais por causa disso, acredito que respeito é fundamental sim! Obvio,mas não não dexo de aproveitar o momento, se for assim vou cobrar meus direitos as pessoas que copiaram o que disse, que imitaram a cor e o corte do meu cabelo. Nossa vai ser muito estressante, você não acha?

O problema é que nós, sem querer, nos apegamos a tantas coisas pequenas e nem se tocamos! Pois a única coisa que levamos conosco é o caxão e as roupas que somos enterrados ( e olhe lá heim, se vocês forem enterrados). Vejo noticiários de gente roubando, furtando tanta coisa e no final não vai sobrar nada, as pessoas não se tocaram ainda que elas nao são eternas.Oh, ser humano , tão ingenuinamente ignorante! Mas temos que reconhecer, que somos essencialmente materialistas ao extremo, isso é uma pena. Me coloco também, pois sou uma, ávida por livros e pelo direito, pelo meus amigos, pelo meu grande amor, pela minha famíla, pelos meus livros, pela minha vontade de escrever quando tenho tempo, e sou mais materialista ainda porque tenho você leitor, lendo isso meu. Obrigada.


Por Carol

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Por quê?




Uma noite pensei, gostaria de mudar o que sou, de me mudar. Sabe aquela coisa que você um dia pensou ( não sei se você pensou, ta?) que gostaria de mudar com o mundo? Pois é, pensei um dia desses. Minhas emoções porque nada mais e nada menos vi minhas emoções calada, fria, apática, ou seja, doente. Perdi, vai fazer um mês (ontem), uma amiga que me fez ver um mundo não tão cruel, não tão ausente, pena que ela foi morta por este mesmo mundo adormecido no amor. Fernanda foi uma das poucas pessoas que nunca vi com cara feia, com cara de gente que não gosta de viver. Ao lado de quem a conheceu jamais deixou de se abater tão fácil com a tristeza, mesmo tendo seus problemas pessoais. E foi ela que me mostrou que devemos aproveitar o mínimo dessa vida, ou seja, sem limite e medo para amar, isto por que sabemos que não levamos nada, a não ser aquilo que nos fez bem, pois a infelicidade se esfacela junto com a morte.
Hoje refletir bem, o valor de tudo, o valor das pequenas coisas, das pessoas (mesmo aquelas ignorantes e chatas que dão vontade de dá um cascudo). Tudo nos faz ver como as coisas nos edificam como agente aprende, até com um pequeno embrulho de bala na rua a uma singela borboleta. Semana retrasada me sentir triste, por quê? Confesso que não sei, não entendi o motivo pelo qual me fez entristecer, a você pergunta: “- relacionamentos que não deram certo? Vida agitada?” Bem, não sei ao certo.
Há coisas que questionamos, entre elas até o nosso inferno astral. Mas quando damos conta do velho pensamento Decartiano “Dubito, ergo cogito, ergo sum” , ai sim, percebemos que não estamos só.
Creio em Deus, vai ver que é isso que me faz acreditar na esperança, no possível, naquilo que pode ser modificado, do nada. Mas um dia, gostaria de acreditar no amor das pessoas, não especificamente neste amor Eros e sim Ágape, mas espero, tenho paciência que um dia possa ver em algum lugar isto.
Finalizando os meus porquês, e viajando para outro contexto, gostaria de aprender a aprender mais. Aprender a dá em cima de uma pessoa especial, sem gaguejar, sem olhar para os lados com medo de encarar e vir de mediato me apaixonar por algum ser. Quero um dia aprender compreender o universo alheio, não necessariamente sendo psicóloga ou algo assim, mas querer entender porque nós perdemos tanto tempo tristes, porque corremos do que possa ser bom, porque não damos uma nova chance para a vida, que por ser tão curta é linda, mesmo com suas rugas e flacidez. Decepções mudam, mas não matam, mas a falta de esperança sim, essa mata. E é isso que deixo hoje para mim:
“ –viver bom, gostoso e não quero ter vergonha de ser feliz”.


By : Carol

terça-feira, 5 de abril de 2011

Um pai em luta de justiça. O TRÁFICO DE ÓRGÃOS NO BRASIL


Vivemos em um país tão injusto, onde justiça e dinheiro andam de mãos tão juntinhas, que é de fazer medo!! Passei pela net para ver algumas reportagens a respeito da nossa vergonhosa justiça, e logo, me deparei com um blog que a maioria da população brasileira deveria ver. Ele é o senhor Pavanesi, lá de Minas Gerais, perdeu seu filho Paulinho, vítima de um acidente doméstico e quando levado ao hospital passou pelo um processo de retirada de órgão pelos médicos, sem no mínimo dá uma chance a consultar a família. Esse pai, é como tantos pelo mundo que amam incondicionalmente o seu filho como você ai leitor. Coloquei-me no lugar dele, e vi meu Deus, quanta injustiça desses homens que são maestros de nossas leis. Pelo amor de Deus gente, vamos ser justos!!!
Este pai anda sendo processado por calúnia, isso pelo fato de no momento de sua grande emoção ter citados adjetivos não apropriados a procuradores e cia. do caso. http://ppavesi.blogspot.com/2009_07_01_archive.html Em sua página ver que o seu grito de revolta chega a incomodar algumas pessoas ( não a mim!!!) que o acha radical,no entanto eu venho afirmar que isso não é tão pior que o que fizeram com este homem. Suas palavras verdadeiras incomodam tanto, que hoje ele é protegido pelo governo da Itália!!!(já que o mesmo tem a cidadania). TUDO ISSO PELO FATO DE DENUNCIAR A MÁFIA DOS TRANSPLANTES EM UM HOSPITAL!!! Isso mesmo minha gente, MÁFIA DOS TRANSPLANTES!!!

A partir desse conhecimento, tinha uma visão a respeito da doação de órgãos (não que eu tenha desfeito dela), por que acredito que humanos necessitam de uma chance, principalmente quando se trata de uma vida. Mas será que vale apenas sermos doadores tão "abertos " assim? Ou seja, aquele que coloca em sua identidade a autorização??? Antes eu era tão crítica, porque tinha uma visão negativíssima das pessoas que estampavam em seus RG o: “não doador”, agora vejo a razão disso, de muitos se negarem assim. Será que aquelas que são doadoras morrem de fato como os médicos mesmo atestam ( morte cerebral)??? Bem, isso são indagações de minha cabeçinha que ficam neste memento por aqui, vivemos em um país tão injusto onde o dinheiro fala mais que a ética e a dignidade, que tenho lá minhas duvidas de nosso sistema de saúde.

Admiro que a comissão de Direitos Humanos não esteja “caindo” em cima. Ou que não caiu, na época neste caso. Porque para defender meliantes por aí que sacrificam crianças, estupram , e latrocinam, ou seja, que tenha feito algo contrário aos princípios da dignidade da pessoa humana, ai sim, eles parecem, defendem ,dão as caras, fazem um argumento de defesa incrível, fantástico, não visto nos anais do Direito. Agora quando um pai como este é gravemente lesado emocionalmente, pelo fato de terem subtraído de seu amado filho os seus órgãos para vender no mercado negro, ou aqueles que verem seus filhos definando em leitos de hospitais desumanamente, ou mesmo os demais que choram ao ver seu filho estirado no chão vítima ou de uma bala ou de um juiz bêbado dirigindo um grande carro.

A dignidade da pessoa humana está elencada no Art. 1° Inc. III! O que se fazem debaixo dos panos em hospitais por aí, afronta a nossa personalidade de direito!!! O nosso maior bem que é a nossa integridade, vem sendo colocada cada vez mais de lado e nem morrendo temos um digno repouso eterno, porque o que muitos acham que ao morrer se perde a personalidade , o que não é verdade ( encontra-se no CódigoCivil) isto porque é a nossa família que irá ‘ administrar” o posterior. Isto é, a nossa imagem e integridade não podem ser violadas!!! Mas em fim, não vou falar os blá blá blás, do Direito.

Portanto senhores é triste ver um caso como este. Jamais queremos passar por um evento assim, creio que ninguém!! Pessoas estejam alerta, saibam que tráfico de órgãos e trafico humano andam juntos. Hoje o tráfico humano só perde para o de drogas e o de arma. Refiro-me tanto ao tráfico humano para fins sexuais, quanto aqueles para retirar órgãos, trabalho escravo, entre outros. De acordo com os dados da Organização Mundial do Trabalho existem 2,4 milhões de vítimas de tráfico humano em todo o mundo, a maior parte das quais são mulheres e crianças, sexualmente exploradas em quase metade dos casos. Triste isso, mas não ficção!! É fato!!
Acredito em Deus, creio muito nele, e sei que só ele pode mudar. Uma coisa meus caros que nessa vida tudo passa exeto o amor de Deus e a justiça eterna dele, que nos espera ali, do outro lado da vida.


Uma coisa para ler. Boa leitura.


Carol W


Audiência debate tráfico de órgãos humanos
http://www.jusbrasil.com.br/noticias/1973536/audiencia-debate-trafico-de-orgaos-humanos


Apesar de as estatísticas da Secretaria da Saúde apontarem aumento de 11% no número de doadores em São Paulo, entre 2008 e 2009, as denúncias de tráfico de órgãos humanos cresceram e não há dados oficiais sobre esse tipo de crime. A questão foi discutida em audiência pública realizada nesta terça-feira, 20/10, pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, presidida por José Candido (PT).
"Não temos, no Brasil, estatísticas sobre esse crime hediondo, por falta de sua caracterização. Muitas vezes são encontrados corpos e constata-se a retirada de órgãos, mas o boletim de ocorrência indica um crime comum, sem menção ao tráfico de órgãos", afirmou Maria Erenilda dos Santos, do Movimento de Combate ao Tráfico de Órgãos Humanos. Ela contestou o caráter de "lenda urbana" atribuído ao tráfico. "Em 2008, houve, pelo menos, 11 casos de execução com características de que os jovens foram mortos para a retirada de órgãos", revelou.
"A falta de comprovação desse tipo de crime é a mesma que cerca todos os atos de desrespeito aos direitos humanos", avaliou Renato Simões, coordenador geral do Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Campinas. "Milhares de desaparecimentos todo ano não são investigados com eficácia. O tráfico de pessoas humanas para atividades comerciais é uma realidade, até comprovada pela internet." Erenilda destacou ainda que, na África, uma criança foi trocada por um pacote de sal e seus órgãos chegam a valer milhares de dólares nas mãos da máfia do tráfico.
Segundo Simões, a falta de comprovação coloca a sociedade diante de um impasse, a ser resolvido pelo Estado, que precisa aparelhar-se para enfrentar esse problema.
Para que o Poder Público atue nessa área é fundamental uma legislação adequada, lembrou Anália Ribeiro, coordenadora do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas - vinculado à Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania - e membro do grupo de trabalho que propôs mudanças no projeto de lei que trata do tráfico humano, atualmente tramitando na Câmara dos Deputados.
"Esse projeto, que deve ser votado até o final de novembro, é um grande avanço. Alguns artigos e incisos vão tipificar a remoção ilegal de órgãos", afirmou Anália. Ela lembrou que jovens, aliciados na África do Sul, tiveram os rins extraídos em Israel e, de volta ao país natal, consumiram o dinheiro recebido pelos órgãos em tratamentos de saúde.
A jornalista Priscila Sequeira, articuladora da organização não governamental Serviço à Mulher Marginalizada disse que existiriam na América do Sul creches semelhantes a algumas existentes da África, onde crianças são mantidas à espera da convocação pelas organizações criminosas.
"Por conta do grande número de denúncias, achamos que era o momento de realizar esta audiência, para mostrar a necessidade de mobilização também no campo legislativo", disse o presidente José Candido. Para ele, a reunião foi um passo "numa batalha que precisa ser enfrentada com coragem e determinação".
A audiência contou ainda com a participação do deputado Adriano Diogo (PT), do bispo auxiliar de São Paulo, dom Tarcísio Scaramussa, e do antropólogo Antonio Boeing, professor das Faculdades Integradas Claretianas.
Autor: Da Redação


Vale apenas acessar:



http://www.mail-archive.com/direitos-humanos@grupos.com.br/msg00917.html .

terça-feira, 15 de março de 2011

AS PESSOAS QUE PASSAM

Nossa, faz um tempo que não passo por aqui, isto de certa forma foi uma mistura de correria com relaxamento... Bem, deixemos o blá, blá de lado, pois hoje passei por aqui para desabafar um pouco, dizer pra mim mesmo: - "será que vale a pena amar, se dedicar, etc.?"
Todos nós sabemos que quando algo acaba é porque as atitudes da pessoa amada foi o motivo para tal golpe final! Muitas vezes isso procede, possui alguns determinantes que confirmem essa tese fatal! Muitas vezes eu me pergunto, será que estamos (ou sou) sempre errados (a)? Será que o erro é exclusivamente nosso (meu)? Será que o outro não é competente em sua racionalidade ao ver que ele também erra? Por que ele não quer enxergar? Orgulho demais de um amor próprio quase “burro”? É, pode ser! Não quero dizer que se amar é errado, mas abro os olhos para a forma de como agente se ama, isto é, como perdemos as coisas de uma forma tão boba, muitas vezes manipulados pelos nossos impulsos que podem nos levar a erros, pagando muito caro por isto. E pagamos com o remoço.
Outro dia li uma obra de uma escritora brasileira, cujo o livro trazia em sua delicadas páginas a maneira de dizer o difícil “sim” e o difícil “não” para a pessoa amada. Confesso que é árduo demais tomar determinadas decisões, e principalmente quando ela envolve o fim de um relacionamento que poderia ser resolvido com diálogos e mais maturidades sem precipitações das partes.
Achamos que as pessoas são os nossos problemas, muitas vezes pensamos que é melhor só que mal acompanhado, etc.. Mas, não percebemos que muitas vezes o problema está em nós mesmo, e triste é quando não conseguimos enxergar esse mal, que na maioria das vezes, nos leva a procurarmos conselhos de outras bocas, em bocas desconhecidas, que não sabem o que acontece ao certo. A não ser através da nossa própria versão.
Sei que as pessoas erram; falam que não devem (tanto sóbrios como bêbados), tomam atitudes precipitadas (pegam a bolsa querendo ir embora por que iria aproveitar uma ajuda ou cumpre a promessa de ajudar ou acabam namoros), agem sem perceber (oferece logo café da manhã para visitantes, sem perguntar ao morador da casa se ele havia tomado), negam fogo por algum motivo ( tem vistas em casa ou falta um clima para preliminares), existem várias formas de errar. Um dia me perguntaram: -“ o que é relacionamento para você?” E respondi com uma visão modesta: -“ relacionamento é todo um complemento e se tem amor então vem; a cumplicidade, pois sem ela o casal não se ajuda , porque não tem um norte para a vida, visto que é na alegria e na tristeza que ambos sabem o valor da cumplicidade...uma ora você é concurseiro lascado, noutro dia você tem um bom emprego em uma repartição que tanto sonhava; Outra coisa é a paciência, parece fácil falar em ter, mas na real, não é! Paciência e amor andam juntos, é você agüentar as besteiras que o outro fala, as horas que você atrasa ao encontro, o tempo que você não quer esperar por ter pressa, é ensina português e esperar que te ensinem matemática ,e assim atropela tudo! ; Outra que acho um determinante é a tolerância , pode ser que ela ande juntinho com a paciência, mas ambas tem seus diferencias, quando você tolera, você respeita, ou seja, a individualidade do outro ( se você a conheceu fumando, então para que brigar? ) você sabe que a pessoa tem seus preconceitos, sua cabeça dura, seu orgulho,etc. Tolerar é fundamentar em um relacionamento, muitas vezes alguns hábitos que não são ilícitos e nem nocivos podem incomodar o outro (assim como: escutar CBN na hora de dormir,roncos , barulhinhos no nariz, conversas interrompidas sem ao menos dizer “ desculpa”), tudo isso é trabalhar a tolerância, é ver que não somos perfeitos e os outros também não vão ser! Ter a ilusão que iremos encontrar alguém que nos tolere de todas as formas, é querer viver na solidão. Não que exista aquela pessoa que chegue próximo a isto, mas que muitas vezes cremos no ideal de pessoa e quebramos a cara !
As pessoas não podem ser do jeito que queremos, ou aprende a viver ou fica só. Mas solidão não será uma alternativa boa para o fim dos nossos problemas, só podemos viver melhor um dia quando chegarmos e ver que erramos e nunca será feio em pedir, “perdão, erramos”.