Fiquei a refletir esses dias como nós, seres humanos, somos tão complicadinhos e precipitados com tudo e com todos, sei que sou suspeita para falar dessas coisas,pois não tenho apenas eles,mas também muitos defeitos que me acompanham até hoje.Porém, tento ser menos complexa o possível ( sei que custa muito isso).
Hoje assistindo a uma aula, a professora citou mais uma vez o conceito da teoria das Inteligências Múltiplas, que é nada mais que uma capacidade inata, geral e única, que permite aos indivíduos uma performance, maior ou menor, em qualquer área de atuação, ou seja, é aquela teoria criada pelo então psicólogo Howard Gardner, que afirma a inexistência de pessoas com disfunções cognitivas, vulgarmente conhecido como: "burros". Existe aquelas com dons sublimes para: calcular tudo que ver; umas de escrever maravilhosamente bem; aquelas com uma surpreendente oratória; já outras com o enorme dom de fazer arte ,como também umas que fazem arte jogando bola ou desafiando os seus limites esportivos .E finalmente ,existe aquelas que possuem um dom especial de ler suas emoções, ou seja, as inteligentes emocionais, que na maioria das vezes custamos enxergar o valor delas.
Hoje, irei falar desses tipos de pessoas, justamente essas cujo intelecto é um dom de tão poucos. Não sei dizer que pessoas dotadas com este potencial, adquirem, ou por ter aprendido através do processo da socialização secundária, visto que as outras são aprendidas dentro deste processo, ou se isto é uma herança cultural. Bem,não sei bem o que possa ser,mas se alguém souber, favor me fale.
Quando falo da Inteligência Emocional, quero me referir das pessoas que possuem a incrível sensibilidade de "ler" nossas emoções, aquelas que não só , sabem estabelecer seu próprio controle ,como entendem e usam da maneira mais precisa o dom de nos compreender, são aquelas que geralmente chamamos de" nossos psicólogos" ou mesmo ,"nossos anjinhos", isto é:
" - Só fulana(o) que me entende"!
O grande problema é que muitos desses "anjinhos" são tão poucos, ou mesmo raros, para uma demanda de neuróticos existente, que muitas vezes nos sentimos isolados que nem os tripulantes da ilha de Lost, e quando eles aparecem não percebemos, ou quando percebemos desapareceram ,isso porque na maioria das vezes, nossos infelizes impulsos nos coloca diante desse dilema.
O problema que vivemos do Behaviorismo, desse estímulo-resposta de nosso meio. Temos que fazer o politicamente correto para almejar a uma promissora carreira, temos que emagrecer ou engordar um pouco para as pessoas nos amarem ou nos desejarem, ou temos que adivinhar que alguns seres pensam para não contrariar as suas vontades. Diariamente somos cobrados e bombardeados de informações para nos sustentar e planejar um confortável futuro, contudo, nos resta o estresse, a fase em que nossos astrais encontram -se em conflito, e é justamente nesta hora, que pretendemos nos fechar para balanço social ou fugir de nós mesmos para um lugar que não é nosso, ou seja, usar máscaras temporárias.
Quando passamos por este "inferno astral", ficamos temporariamente em stand bye com o mundo, dizemos nem todos sabem nos entender bem, e quando surge aquele que tenta nos entender, nem deixamos espaço para que ele possa participar de nossas incompreensões.Daí não vemos, isso porque estamos tão presos em nossos dilemas que não damos espaços para esses "anjinhos" opinarem. Uma vez, deixei escapar um grande "anjo" desses, pelo fato de meu insuportável egoísmo chegar a um ponto, que fui tendo maiores perdas que gratificantes ganhos, isso não pude ver de imediato o "anjo"de grande apreço que havia caminhado comigo.
Portanto meus caros amigos, mesmo na muvuca de nossos dias, mesmo que hoje as coisas dêem certas ou erradas,não deixem que essas grandes pessoas que nos amam ou que nos queiram ver bem, não sejam meros objetos, não deixe que elas passem como simples cometas,pois só saberemos dos seus reais valores tarde demais ,quando elas não voltarão , ou se voltarem, não vão voltar como eram antes. A vida pode ser longa para os desesperados,mas para aqueles que amam ou pretendem amar ela é efêmera, pois isso não perca tempo, ou melhor, ganhe ele ,para que um dia possas olhar para trás e dizer:- " vivir , e não me arrependo do que eu fiz".
Faça diferente, faça existir
Hoje assistindo a uma aula, a professora citou mais uma vez o conceito da teoria das Inteligências Múltiplas, que é nada mais que uma capacidade inata, geral e única, que permite aos indivíduos uma performance, maior ou menor, em qualquer área de atuação, ou seja, é aquela teoria criada pelo então psicólogo Howard Gardner, que afirma a inexistência de pessoas com disfunções cognitivas, vulgarmente conhecido como: "burros". Existe aquelas com dons sublimes para: calcular tudo que ver; umas de escrever maravilhosamente bem; aquelas com uma surpreendente oratória; já outras com o enorme dom de fazer arte ,como também umas que fazem arte jogando bola ou desafiando os seus limites esportivos .E finalmente ,existe aquelas que possuem um dom especial de ler suas emoções, ou seja, as inteligentes emocionais, que na maioria das vezes custamos enxergar o valor delas.
Hoje, irei falar desses tipos de pessoas, justamente essas cujo intelecto é um dom de tão poucos. Não sei dizer que pessoas dotadas com este potencial, adquirem, ou por ter aprendido através do processo da socialização secundária, visto que as outras são aprendidas dentro deste processo, ou se isto é uma herança cultural. Bem,não sei bem o que possa ser,mas se alguém souber, favor me fale.
Quando falo da Inteligência Emocional, quero me referir das pessoas que possuem a incrível sensibilidade de "ler" nossas emoções, aquelas que não só , sabem estabelecer seu próprio controle ,como entendem e usam da maneira mais precisa o dom de nos compreender, são aquelas que geralmente chamamos de" nossos psicólogos" ou mesmo ,"nossos anjinhos", isto é:
" - Só fulana(o) que me entende"!
O grande problema é que muitos desses "anjinhos" são tão poucos, ou mesmo raros, para uma demanda de neuróticos existente, que muitas vezes nos sentimos isolados que nem os tripulantes da ilha de Lost, e quando eles aparecem não percebemos, ou quando percebemos desapareceram ,isso porque na maioria das vezes, nossos infelizes impulsos nos coloca diante desse dilema.
O problema que vivemos do Behaviorismo, desse estímulo-resposta de nosso meio. Temos que fazer o politicamente correto para almejar a uma promissora carreira, temos que emagrecer ou engordar um pouco para as pessoas nos amarem ou nos desejarem, ou temos que adivinhar que alguns seres pensam para não contrariar as suas vontades. Diariamente somos cobrados e bombardeados de informações para nos sustentar e planejar um confortável futuro, contudo, nos resta o estresse, a fase em que nossos astrais encontram -se em conflito, e é justamente nesta hora, que pretendemos nos fechar para balanço social ou fugir de nós mesmos para um lugar que não é nosso, ou seja, usar máscaras temporárias.
Quando passamos por este "inferno astral", ficamos temporariamente em stand bye com o mundo, dizemos nem todos sabem nos entender bem, e quando surge aquele que tenta nos entender, nem deixamos espaço para que ele possa participar de nossas incompreensões.Daí não vemos, isso porque estamos tão presos em nossos dilemas que não damos espaços para esses "anjinhos" opinarem. Uma vez, deixei escapar um grande "anjo" desses, pelo fato de meu insuportável egoísmo chegar a um ponto, que fui tendo maiores perdas que gratificantes ganhos, isso não pude ver de imediato o "anjo"de grande apreço que havia caminhado comigo.
Portanto meus caros amigos, mesmo na muvuca de nossos dias, mesmo que hoje as coisas dêem certas ou erradas,não deixem que essas grandes pessoas que nos amam ou que nos queiram ver bem, não sejam meros objetos, não deixe que elas passem como simples cometas,pois só saberemos dos seus reais valores tarde demais ,quando elas não voltarão , ou se voltarem, não vão voltar como eram antes. A vida pode ser longa para os desesperados,mas para aqueles que amam ou pretendem amar ela é efêmera, pois isso não perca tempo, ou melhor, ganhe ele ,para que um dia possas olhar para trás e dizer:- " vivir , e não me arrependo do que eu fiz".
Faça diferente, faça existir
de
Carol
Gostei de teu texto e concordo com tu.
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